Febre Draconiana é uma doença de origem mágica, criada logo após o surgimento da raça draconica, com a intenção de erradicar a raça da face do planeta. Foi citada pela primeira vez no arco III e episódio 6 de Neo-Japão: Hakone.
Características e História[]
Inicialmente, tinha como alvos draconianos de todas as espécies de dragões existentes. Sem nenhuma cura existente na época, vários draconianos foram dizimados com os anos, até que a natureza executou seu plano, e a genética dos draconianos foi se alterando, os tornando resistente ao vírus até que os tornaram completamente imunes.
Draconianos de todas as espécies atingiram imunidade total contra a Febre, exceto os da espécie/clã dos dragões serpente (os Dragões Chineses). Os membros dessa última espécie de draconianos, por alguma brincadeira cruel do destino, mantiveram sua fraqueza à doença, chegando a atingir o estágio de resistência ao vírus, mas nem todos foram agraciados com essa vantagem. Devido a isso, a Febre se manifesta em várias intensidades, sempre progredindo de forma irregular com o passar do tempo.
Estágios[]
- Primeiro Estágio: Infecção Leve – Inicialmente, aparenta não ser muito mais do que um resfriado. Algumas dores leves nas juntas e olhos podem ocorrer, junto de leve febre e cansaço.
- Segundo Estágio: Infecção Avançada – A doença começa a se manifestar de forma mais intensa. Os sintomas do estágio anterior aumentam em força e frequência, e novos sintomas surgem: momentos de fraqueza, desmaios, enxaquecas, respiração debilitada, etc...
- Terceiro Estágio: Estágio Terminal – A doença finalmente atinge o estágio final sua existência, intensificando os sintomas anteriores e trazendo novos sintomas: total debilidade física, delírios, perda de movimentos, cegueira, insuficiência respiratória e o sintoma final, a morte do indivíduo.
Nem todos os sintomas se manifestam quando a doença atinge um determinado estágio, demonstrando parte da resistência adquirida pelos draconianos serpente, bem como o tempo que a Febre pode se manifestar no indivíduo: pode-se viver uma vida sem saber que se está infectado, como pode-se contrair a doença e em dois dias vir à óbito.